Hoje pintei o céu de negro,apeteceu-me,as ondas do mar de cinza,para que pareça o fim......escondi-me atras do sol para que ninguem me visse atraves da ofuscante luz.....palavras que saem desta boca que anseia por um beijo de Amor,beijo esse que tarda em chegar,mas será que o mereço? será que afinal nao estou morto? como acreditar que estou vivo se os dias me amarram a esta escuridão interminável?
Rasgo sentimentos como se fossem folhas de papel,posso até Amar mas morro,morro porque tenho frio,o meu coração quente precisa de abrigo....todos os dias construo castelos mas também todos os dias há marés,mas eu como se fosse imortal,engano o tempo,faço tudo de novo com o mesmo empenho e perfeiçao,pois este é o meu destino......se um dia me matasse como poderia ajudar alguem? o meu propósito tem sempre como alvo outrém,são esses alguéns que me dão vida e esperança........a minha jangada flutua mas não sai do mesmo sítio,como se Poseidon estivesse a segurá-la,mas se ele se preocupa em faze-lo é porque ainda não chegou a hora de ir para o Mar.
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Veröffentlicht auf e-Stories.de am 27.04.2009. - Infos zum Urheberrecht / Haftungsausschluss (Disclaimer).
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Visionen. - An den Ufern der Unendlichkeit -
von Tilman Frank (+)
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